DEUS ESTÁ NO CONTROLE DA SUA VIDA!!! CREIA!!!




terça-feira, 21 de dezembro de 2010

 A ORIGEM DO NATAL

Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que foram ensinados pessoalmente por Jesus, alguma vez celebraram o nascimento do “menino” Jesus? Será que eles o comemoravam no dia 25 de dezembro? Ou em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas da cristandade, por que será que os pagãos o celebram também? Você sabe? E os símbolos do natal, você conhece a origem deles? Do “Papai Noel”, da “Árvore”, das “Luzes”, das “Guirlandas”, da troca de “Presentes”? Vamos então aos fatos!


I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.


II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS
Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.” Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina ( Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2:11 - Esdras 10:9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco... Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.


III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBRO
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.


IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES
 
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia... Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”! Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”


V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes“as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!


VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA
Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!

VII - VELAS OU LUZES
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!

VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar consagrado", cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.



CONCLUSÃO

Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?

1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” - Efésios 5:11 - “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Samuel 7:3

2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32; “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2): Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9); Além disso, Jesus disse: “E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mateus 15:6).

3 - Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.

4 - Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém, porém agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: "Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias..."; ou "Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal."; ou ainda: "Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal".

Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada "semana santa" em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!

Natal sem a cruz não é o verdadeiro natal de Jesus!

Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Cor. 11:24-26; Jo. 13:14-17).

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

valterlene

programa do ratinho

Falsa endemoniada no programa do ratinho

Falsa endemoniada é desmascarada por pastor no programa do Ratinho
14 de dezembro de 2010 

Divulgação
Apresentador Ratinho
Apresentador Ratinho
Produção do programa revelou que a situação foi criada para testar a veracidade do pastor
Uma mulher da platéia surpreendeu o apresentador Carlos Massa ao manifestar um suposto demônio em seu programa. O “imprevisto” aconteceu ao vivo no Programa do Ratinho do dia 7 de dezembro.
Durante uma reportagem sobre possessão maligna uma mulher da platéia começou a debater-se como se estivesse endemoniada. Um pastor que participava do debate tentou expulsar impondo a mão na cabeça da mulher e orando. Vendo que ela não melhorava o pastor revelou a todos. “Isso não é demônio, quando é demônio obedece”.
Após o intervalo comercial, o apresentador se justificou revelando que a produção havia armado a cena. Segundo Ratinho nem ele e nem o pastor sabiam da armação. A produção do programa revelou que a situação foi criada para testar a veracidade do pastor.

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

culto das Senhoras




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culto de senhoras




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culto das Senhoras




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culto das Senhoras




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culto das Senhoras


Pastor Tony



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ULTIMO CULTO DE SENHORAS DE 2010




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Antonio Lopes da Silva.

Meu Esposo
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

O Grande Chamado

O Grande Chamado


Texto Base:   O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade,
e PURIFICAR PARA SI UM POVO SEU ESPECIAL, ZELOSO DE BOAS
OBRAS." (Tito 2 : 14)

-INTRODUÇÃO

Qual é o primeiro e mais importante objetivo da vida de alguém?
R: Amar a Deus com “todo” coração, alma, entendimento e com todas as nossas
forças.
Marcos 12:30: “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda
a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro
mandamento.”

Coração: Faz parte das nossas faculdades. Nossas escolhas. Amamos Deus com o
coração sempre que decidimos fazer o que é a vontade Dele.

Alma: Nós não decidimos amá-Lo com a Alma. Esse amor é uma conseqüência do
anterior. Ou seja, por termos amado a Deus com o coração, através das escolhas corretas,
passamos a amá-lo com a alma, através do Seu Espírito. Faz parte de uma adoração
profunda, através do Espírito Santo. Amar a Deus com a alma é amá-lo e adorá-lo em
espírito e em verdade.

Entendimento: Amamos com entendimento quando buscamos Deus na palavra e
passamos a obedecer às convicções alcançadas.

Força: Envolve o máximo de nós em relação a amá-Lo com o Coração, Alma e
Entendimento. É fazermos absolutamente tudo em prol desta causa.
E o segundo objetivo mais importante?
R:Amar ao próximo.

Marcos 12:31: “E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti
mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.”
O Próximo é: a)nossos irmãos da igreja; b)as pessoas com quem nos relacionamos de
qualquer forma e; c)de uma forma muito especial o próximo é aquele que não conhece
Jesus.
Nos referimos, pois, ao amor pelas almas, e é sobre isso que está relacionado o
nosso grande objetivo.
O NOSSO GRANDE CHAMADO é desempenhado através de um Ministério.
Através de um plano específico de Deus para cada pessoa em particular.
Todos nós temos um chamado especial de Deus. Ninguém pode dizer que nasceu de
novo e não tem função alguma no Reino. Isso vai contra o amor que tanto foi pregado
por Jesus, afinal, uma manifestação do amor é a doação de nossas vidas para promover o
Reino da luz neste mundo de trevas.
MINISTÉRIO UNIVERSAL

Qual é o único Ministério que “todos” quantos são salvos estão incumbidos?
R: Pregação. Disse Jesus: "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho
a toda criatura." (Marcos 16 : 15)

De uma forma ou de outra o primeiro e mais importante objetivo de uma pessoa
que anda com Deus é pregar. Ainda que todos tenham seus chamados especiais em
relação as mais diversas áreas de ministérios, absolutamente ninguém está isento do
compromisso de anunciar Jesus a vida de outras pessoas.
O conceito de pregação não se restringe a um discurso pronunciado no púlpito, até
porque na época em que a bíblia fora escrita, considerando que estamos falando de um
mandamento, não havia, para os cristãos em geral, um púlpito. Os discípulos de Jesus
saiam andando pelas ruas e cidades pronunciando para as pessoas em particular ou em
ajuntamentos as palavras de salvação. Eles pregavam a Cristo, tentando convencer as
pessoas, da forma que podiam, a reconhecerem Jesus em suas vidas e a abandonarem os
seus pecados.
É esse, pois, o outro conceito de pregação, que todos os remidos em Cristo são
incumbidos, qual seja, convencer uma pessoa da necessidade do novo nascimento.
A compreensão desse fato enquadra a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres,
obreiros e pastores, diáconos e presbíteros, a pregar “o evangelho a toda criatura."
(Marcos 16 : 15)
O entendimento desse chamado geral para a igreja é de estrema importância para
reconhecer que o chamado especial de um ministério ou função no Reino não nos dispensa
desse chamado geral de pregação, ainda que não sejamos “pregadores” no sentido especial
do chamado, que é relacionado as pessoas ungidas e capacitadas por Deus para
dedicarem a suas vidas a este ofício.
A partir desse conceito vamos delinear alguns tópicos fundamentais para o
conhecimento do “grande objetivo das nossas vidas”, que, como já se percebe, está
relacionado ao nosso chamado ministerial, a nossa tarefa que ressoará na eternidade e da
qual receberemos o nosso galardão.

ESTABELECENDO AS BASES PARA O GRANDE CHAMADO:


1)Reconhecimento(de si próprio como especial de Deus)
Somos todos especiais e únicos para Deus. Não podemos ouvir a voz de Deus nos
direcionando para uma tarefa se nem mesmo nós não acreditamos que podemos ser úteis
para alguma coisa.
O reconhecimento do pecado e da nossa pequenez frente à Santidade e Grandeza
de Deus não pode nos inibir de sermos a esperança deste mundo.
A palavra diz que somos “sal da terra”(Mt 5:13) e “luz do mundo”(MT 5:14);
“portanto, resplandeça a vossa luz”(MT 5:16)
Somos únicos e especiais. Devemos tomar posse das palavras de Deus sobre as
nossas vidas, levantar a cabeça e, como profetas, sacerdotes, juízes, herdeiros e reis, saber
que “tudo posso Naquele que me fortalece”.(Fp 4:13)
Como disse Deus através do profeta Joel: “Diga o fraco: Eu sou forte”(Joel3:10),
pois Deus é nossa salvação e glória, a nossa rocha e fortaleza, o nosso único e verdadeiro
refúgio e socorro.
"Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?"
(Romanos 8 : 31)
Assim, fortalecei as mãos fracas, e firmai os joelhos trementes...Sede fortes, não
temais.(Is 35:3-4). Pois Deus não nos deu espírito de temor(II Tm 1:7), mas de perfeição,
glória e honra.( Que é o homem mortal para que te lembres dele? e o filho do homem, para
que o visites? Pois pouco menor o fizeste do que os anjos, e de glória e de honra o
coroaste.-Salmo 8: 4-5)

2)Visão(do que realmente importa)
A melhor semente que plantamos é a que colhemos na eternidade. A nossa função
principal na terra é cuidar das coisas de Deus. É plantar uma semente que venha a
brotar na eternidade. Trabalhar para uma comida que nunca perecerá; para bens que a
ferrugem nunca destruirá.
Nós somos a única esperança verdadeira deste mundo. E porque? Porque
ministramos as palavras de vida eterna!
Tudo o que plantamos para este mundo, colhemos “temporariamente”neste mesmo
mundo. E tudo que plantamos para o Reino, colhemos “eternamente” no Reino.
A grande maioria das funções constituídas na terra tem a sua importância,
contudo, sabemos que tudo isso findará e que o único lugar que restará será o céu, com
Deus, seus anjos e pessoas remidas por Cristo, e o inferno, com o diabo, seus
compatriotas e as pessoas que não aceitaram Jesus.
Com base nisto eu pergunto: Será que alguém pode ser criado por Deus para dar a
sua vida por uma semente que perece?
Não estou dizendo aqui que não podemos ocupar assentos de governos,
administração e trabalhos seculares, muito pelo contrário, mas tão somente que essa não
é a meta principal de Deus para nós.
Por exemplo, muito se fala hoje sobre controle ambiental, políticas favoráveis ao
meio ambiente, implementação de ajuda aos necessitados, melhor distribuição de
riquezas, solução de paz para os conflitos bélicos, enfim.
Pergunto: O que será disso tudo daqui a pouco tempo?
Temos a certeza de que ainda que consigamos uma conscientização e um progresso
considerável em todas essas áreas citadas, logo tudo se desfará. Não sabemos ao certo
como isso será exatamente, mas sabemos com convicção, que tudo que conhecemos, da
forma que conhecemos, nunca mais existirá.
No evangelho de Marcos Jesus disse: “o céu(que conhecemos aqui) e a terra
passarão” (Marcos 13 : 31) Em apocalipse João previu: "E vi um novo céu, e uma nova
terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe."
(Apocalipse 21 : 1) Na segunda carta de Pedro ele declara: "Mas nós, segundo a sua
promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça." (II Pedro 3 :
13)
Vimos aqui que a semente que nos deve motivar a despendermos os esforços dessa
vida devem estar ligado, de forma mediata ou imediata, a promoção do Nome de Jesus,
único que garantirá o futuro real e sólido a todos os habitantes desta terra que o
receberem. E que o governo humano, por mais promissor que possa parecer, logo findará,
e consequentemente, todo o nosso trabalho por ele.

3)Preparação
É ora de se preparar, e para isso precisamos das armas dos soldados de Cristo, que
são duas: a)Unção e; b)Sabedoria e entendimento do alto com fundamento na palavra.
Preparação de Jesus
O próprio Jesus, antes de iniciar o grande projeto, para o qual veio ao mundo,
precisou se preparar. A bíblia diz que primeiro desceu sobre ele o Espírito Santo, e que
após isso, Ele foi conduzido pelo mesmo Espírito ao deserto e ali jejuou quarenta dias e
quarenta noites. Somente após isso é que Ele iniciou saiu a proclamar a nova aliança.
Temos nesta história a representação de dois fatos importantíssimos para
desempenharmos com eficácia o nosso chamado ministerial:
a)Sermos batizados no Espírito Santo e
b)Sermos aprovados no deserto e provas que Deus inevitavelmente nos enviará.
Essa é a condição de Deus para que sejamos como árvores frondosas que dão os
seus frutos nas estações certas e sempre em abundância.(Jo 15:8)
Os três pontos principais para o reconhecimento do nosso grande objetivo de Deus
estão traçados. Agora é hora de descobrirmos a nossa função peculiar para a proclamação
do Reino.
DESCOBRINDO MEU GRANDE OBJETIVO:
1)Pedindo revelação Divina
A primeira coisa que devemos fazer depois de estabelecidos os três pilares
anteriores é colocar em oração a razão do nosso nascimento. É pedir para Deus que Ele
venha nos revelar qual o ministério, qual a função que desempenharemos no Seu Reino.
A palavra de Deus nos revela de todas as formas que de tudo que pedirmos
legitimamente em oração seremos atendidos.(Jo 11:22)
A “legitimidade” citada tem a ver com uma vida santa e com pedidos não egoístas.
(Tg 4:3)
Assim, se a nossa consciência está pura e não temos caídos em laços de iniqüidade,
temos todo o direito, garantido pela lei de Deus, de que, ao pedirmos algo para fins
corretos, Ele nos ouvirá e concederá o pedido. Portanto, ao clamarmos a Ele a revelação
do nosso propósito ministerial, certamente, Ele responderá.
2)Entendendo minhas facilidades
“Normalmente”, o nosso chamado está ligado às coisas que temos facilidade em
desempenhar. Nós somos, desde crianças, propensos a certas áreas específicas. Um é dado
ao estudo, outro a música, outro a ordens, outro a administração, outro a ajuda, outro ao
ensino, outro a misericórdia, outro a sensibilidade, enfim, já existe em cada um de nós um
dom e chamado natural de Deus para que o sirvamos em Seu Reino.
Isso deve ser compreendido para que possamos aplicar essas áreas que temos
facilidades dentro da igreja ou da obra como um todo.
O meu chamado especial é evangelismo. Sou chamado, principalmente, para pregar
a salvação aos perdidos, aqueles que não conhecem a Jesus. Esse reconhecimento veio
através de oração em primeiro lugar, facilidades e motivação que tenho em falar sobre
esse assunto específico em segundo lugar, e em terceiro, pelas muitas profecias que recebi,
confirmando o que Deus já havia me falado pessoalmente.
Agora, não podemos confundir “desejo” com facilidade e nem intenções egoístas
com o conceito de servir a Ele.
Exemplo disso é o ministério de louvor. Existe uma tendência no meio evangélico
de querer ser levita. Isso está associado a nossa cultura e dias que vivemos. Hoje o
mundo relativizou a sabedoria e busca facilidades de todas as formas. A música
evangélica veio ao encontro de um ministério imediatista, que basta tocar um
instrumento e saber cantar para se despontar na igreja e meios cristãos.
O levita de hoje tem sido colocado como um pop star, como um artista. Isso,
consequentemente, leva o ministro e demais pessoas do grupo a um status de poder,
honra e adoração perante as pessoas. Só para citar um exemplo, esses dias eu ouvi sobre
um músico do mundo que se converteu e passou a louvar a Deus; ele começou ter tanto
“sucesso” no meio evangélico que as pessoas começaram a louvá-lo, a apertá-lo, e a gritar
o seu nome.
Isso, logicamente, tem a ver com pessoas que caíram no erro de adorarem um
homem ao invés de Deus, e não propriamente daquele levita; mas acredito que já é o
suficiente para entendermos um pouco do que é a cultura da música gospel nos dias de
hoje.
É natural no homem buscar as coisas erradas. É natural empenharmos os nossos
esforços erroneamente unicamente para o nosso próprio benefício, conforme vimos no
estudo anterior (Egoísmo & Benevolência). Sabemos ainda que os homens infiéis fazem
tudo por duas coisas igualmente destrutivas: Dinheiro e Poder.
E é justamente isso que está por trás da mente de muitas pessoas que acreditam
que tem um chamado para levitas. Elas buscam, muitas vezes sem saber, a autoaceitação,
a exaltação e o louvor pessoal. Buscam o poder e a glória pessoal.
Não estou dizendo que não devemos ser levitas, mas tão somente que não devemos
confundir desejos egoístas e princípios demoníacos com um chamado ministerial.
Também acredito que ninguém foi chamado, na Nova Aliança, para ser
exclusivamente levita. Sabemos que antes de Jesus existia esse ministério. Mas não
depois.
Quando aprendemos sobre ministério no novo testamento vemos Apóstolos,
Doutores, Evangelistas, Missionários, Diáconos, Bispos, Presbíteros, Mas não
Ministério Levítico.
Não estou dizendo que ele não exista, apenas que este não é um chamado
exclusivo. O ministério levítico é uma tarefa linda e gratificante, assim como qualquer
outro ministério, mas desde que toda honra e glória seja dada verdadeiramente a Ele.
Importante dizer que Deus nos unge com facilidades que não tínhamos quando
não convertidos. Vemos aqui um comissionamento especial de Deus levando uma pessoa
a determinada área ministerial pelo impacto do mover do Espírito neste sentido. Quando
assim ocorrer dificilmente se terá dúvida da vontade de Deus ou do chamado ministerial.
3)Iniciando o ministério e se aperfeiçoando através das muitas decepções.
Agora que já pedimos direção para Deus é ora de persistir em oração até ouvir
Dele a resposta e confirmação. Precisamos nos identificar com uma tarefa que temos
facilidade e procurar sempre a vontade Dele e não a nossa.
Com isso como alvo logo o nosso ministério será esclarecido e daremos muitos e
muitos frutos para a glória de Deus.
É importante relatar que toda criança que nasce tem que levar muitos tombos
para aprender a andar. Isso é igualmente certo no Reino espiritual, quando dizemos de
decepções em relações a projetos ministeriais.
Mas que tudo seja para edificação e aperfeiçoamento. Que possamos ver todas as
dificuldades como provas de Deus para o nosso crescimento. Com isso em voga estaremos
prontos para o fronte de batalha.
Quanto a sua vida agora, os demônios que se cuidem.
Que Deus te abençoe.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Festa das Crianças

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